AUTOCONHECIMENTO RADICAL: Caminhada em Sintra - Sábado, dia 10 de Abril, 2010

O amago da ‘auto-realização’ é o autoconhecimento radical ('de raiz').

A força mais dinâmica e a paz mais profunda e estável a que podemos aceder encontra-se quando estamos em contacto com as nossas raízes e a nossa inspiração.

No entanto, há uma escolha que é feita por nós... ou ´através de´ nós... A escolha de nos ‘definir’. Esta escolha é a base da ilusão... O que somos é infinito... O que somos não tem ‘definição’. Estamos inerentemente enraizados na ‘nossa’ fonte – o Infinito... mas criamos histórias alternativas acerca de quem somos através de definições (ou ‘identificações’)... Mas não há nada a fazer... Um dia... fora do tempo (além até do conceito de ‘agora’)... simplesmente não haverá mais identificação com as histórias acerca de quem ‘eu sou’... Isto, sem qualquer palavras e conceitos é a auto-realização. Então, se se sente tocado por estas palavras, não pense mais nelas... Isso só levaria a mais conceitos e mais definições. Se ânsia pelo contacto com a Fonte... deixe que estas palavras se desfaçam e que todos os conceitos ligados a elas se desfaçam. É tão simples. Não há mesmo nada a fazer.

Peter A. Littlejohn Cook

Não alego ser 'Mestre', 'Guru' ou 'Perito'... Não alego carregar a autoridade de qualquer linhagem espiritual ou instituição académica.

O meu trabalho é simplesmente encorajar a dissolução da história acerca de nós próprios para revelar a Presença (de) que(m) somos – a Presença do Ser... a essência de nós próprios.

Não dependo de uma técnica específica.

Nenhuma técnica ou 'mecanismo' é necessário para a 'auto-realização' ou a 'Realização do Ser'.

Qualquer 'método' ou 'técnica' é só uma espécie de truque - uma distracção... O único verdadeiro método (que claro, paradoxalmente não é de todo um 'método') para o autoconhecimento é simplesmente 'Ser'.

Mas a simplicidade absoluta nos faz confusão, e então a maior parte de nós sente que há várias camadas para 'descascar' (condicionamentos após condicionamentos) para chegar ao 'verdadeiro eu'.

Portanto, utilizo práticas terapêuticas (terapias de 'Energy Flow' – como massagem, Músicoterapia/ Massagem de som, e 'Rebirthing'), ensino meditação e Yoga e dou concertos/ 'viagens de som' para facilitar este encontro... (afinal, se vamos insistir que temos que passar por um 'processo', vamos pelo menos fazer com que seja uma viagem linda para chegar até aqui :o)).

Trabalho principalmente em Sintra, Lisboa e Lagos, mas estou disponível para fazer workshops/retiros em outras zonas.

Faço parte da administração da Quinta dos Milagres no Algarve, e colaboro com a AIGA-Lusa em Lisboa.

Vivo em Sintra com a minha esposa, Íris (professora de dança e Yoga e fundadora e directora da AIGA – Associação Internacional de Germinação Artística).

Como já disse acima, 'sou terapeuta'... e 'sou orientador espiritual'.
Pelo menos, é assim que consigo mais facilmente resumir o trabalho que faço.
Na realidade, o 'Quê' ou o 'Quem' que no fundo eu sou (e que cada um de nós é) tem sido a pergunta central à volta da qual a minha vida tem tomado forma - tanto que adoptei a designação 'Detective Existencial' (também porque afinal, a vida não é um 'assunto sério', é um processo criativo)...

Nasci com o nome Peter Littlejohn Cook, de uma mãe brasileira e um pai escocês... Vivi a maior parte da minha vida na Inglaterra e em Portugal e me interessei por questões espirituais, psicológicas, filosóficas e existenciais desde muito jovem... e então desde há vários anos que estudo várias 'filosofias orientais' (Budismo, Taoismo e Tantra, Yoga e Vedanta), além do xamanismo e das práticas e os ensinamentos esotéricos ocidentais (inclusive a Gnóse, a Teosofia e a Antroposofia).
Comecei a praticar Yoga e meditação mais 'à sério' uns 13 anos atrás. Não posso afirmar que tenho praticado todos os dias cada uma das práticas que fui aprendendo, porque a verdade é que eu fui estudando com muitos 'mestres' (instructores e instructoras) e que estive sempre à procura da essência das práticas espirituais... então a minha disciplina se manifestava mais pelo foco da minha busca pela verdade do que por qualquer técnica específica - pelo menos é assim que justificava a minha preguiça profunda... No entanto, a minha preguiça (ou falta de respeito por qualquer imposição autoritária) também foi uma chave para as 'descobertas' que fui fazendo, inclusive a maior de todas... a Presença do Ser, e o reconhecimento que não há lado nenhum que precisamos ir para o encontro com o Ser, nem há prática que precisamos fazer...
Mas isso é uma longa história... Se tiver interesse nela pode ler alguns dos meus 'artigos', ou venha me conhecer :o) ... melhor ainda: conheça a si próprio - de Raiz!

Se quiser ajuda com isso estou disponível.
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